O Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação (INBAC) acolheu, na manhã de sexta-feira, 19, no Auditório Fátima Jardim, a Assembleia Geral do Ministério do Ambiente, um encontro estratégico voltado para o reforço da gestão institucional e o alinhamento dos procedimentos internos às normas legais vigentes.
A assembleia teve como principal objetivo debater matérias relacionadas com as funcionalidades legais das instituições do sector ambiental, bem como fortalecer os mecanismos internos de gestão e de avaliação de desempenho, contribuindo para uma administração pública mais eficiente, transparente e orientada para resultados.
Promovida pelo Gabinete dos Recursos Humanos do Ministério do Ambiente, a atividade enquadra-se no plano de ações governamentais destinadas à melhoria da organização administrativa e ao fortalecimento da gestão do desempenho dos quadros das instituições tuteladas, entre as quais o INBAC assume um papel central no domínio da conservação da biodiversidade e das áreas protegidas.
Durante os trabalhos, foi apresentado o relatório das atividades desenvolvidas pelo grupo cessante, permitindo uma avaliação global do desempenho institucional no período anterior. Na ocasião, procedeu-se igualmente à criação de novos grupos de avaliação de desempenho dos funcionários, referentes aos anos de 2024, 2025 e 2026, com vista a assegurar maior rigor, eficiência e transparência nos processos de avaliação institucional.
O evento contou com a participação de Diretores Nacionais, chefes de departamentos, técnicos e representantes das instituições tuteladas pelo Ministério do Ambiente, incluindo o INBAC, a Agência Nacional de Resíduos, o Fundo do Ambiente e o Instituto Nacional de Gestão Ambiental, que contribuíram ativamente para as reflexões e discussões apresentadas.
Ao acolher esta importante assembleia, o INBAC reafirma o seu compromisso com o fortalecimento da governação ambiental, a valorização dos recursos humanos e a promoção de uma cultura institucional baseada na responsabilidade, no mérito e no desempenho. Estes princípios são fundamentais para a implementação eficaz das políticas de conservação da biodiversidade e da gestão sustentável das áreas de conservação no país.